Indecisão

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Como você se vê?

Qual é a sua história de vida?

Quem é você nessa história toda?

Para trilhar um caminho evolutivo é essencial se reconhecer. Reconhecer seu lugar no mundo e sua busca autêntica.

A força que nos mantém indecisas é a falta de clareza sobre o que queremos.

Enquanto não reconhecermos nossas forças e assumirmos nossa verdadeira história, haverá dúvida e insegurança.

A dúvida é uma sombra da mente. Toda vez que duvidei de mim e recuei, preservando minhas incertezas, sem precisar lidar com os riscos e medos que tinha, nada aprendi, na verdade, permaneci aonde estava.

Quando insegura e receosa, e mesmo assim, fui capaz de agir, por algum propósito ou pela simples necessidade que me empurrou ladeira abaixo, eu realmente me fortaleci. Em todas as vezes que me arrisquei.

Nem sempre foi fácil, mas depois que passou percebi que valeu a pena.

Pra sair da indecisão, da duvida, da incerteza e da insegurança tem 3 passos que não falham: Fazer, fazer e fazer.

Mas a iniciativa vem quando temos fome!

Você tem fome de que? 

Se não tiver fome, não vai a caça. Não busca algo maior.

Qual é a sua fome? A sua busca na vida?

Por Independência?

Por Amor? Ou...

Por Poder?

Independente de qual seja, você assume a sua busca? Seu desejo autêntico?

Você sabe o que realmente deseja na vida que faria de você um Ser melhor, mais próspero e consciente?

Hoje estava lendo sobre Aristóteles, e descobri o quanto ele era lógico e prático. Para ele, o que funciona, é real. O que não funciona ou não existe não vale de nada.

Isso é ir da mente para a ação.

Filosofar não vale nada.

Sua ideia, não vale nada.

Seus sonhos, também não.

Ou pelo menos, não valem nada ainda!

É colocando energia, força e ação que começamos a criar e transformar realidades.

Todos buscamos a realização! E buscamos, lá no fundo, a realização interior, é que essa esteja sempre acessa em nós. Se tivermos a chama acesa dentro, sempre haverá a força para evoluir, crescer e prosperar. Sempre haverão recursos disponíveis para quem está a serviço dá vida.

Receptividade

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Você está aberta para a vida?

Quando nos importamos com algo, colocamos nossa atenção nisso, seja uma pessoa que gostamos, um trabalho ou um novo projeto.

Colocamos energia em nosso "desejo". Essa é a energia de Vênus. A capacidade de atração.

Toda atração começa com atenção.

Se não há atenção e cuidado é porque não existe uma conexão real.

Isso vale para o romance, para sua nova dieta e até sua vida financeira.

Acreditamos que sabemos o que queremos.

Mas a maioria das vezes o desejo não manifesta a intenção.

O que desejamos hoje pode estar baseado no que queríamos no passado, e já não é mais uma vontade real.

Às vezes, buscamos objetos de desejo mas não estamos em sintonia com nossa capacidade de atrair.

"Desejo ser bem sucedida", mas não busco o autoconhecimento para encontrar minha vocação e perco muito tempo e energia buscando em lugares errados, tampouco reflito sobre o que é realmente o sucesso pra mim.

Acredito que "desejo o João", mas no fundo, não é o "João" que desejo, meu desejo é ser amada, ser feliz no amor.

Bom, esses são alguns exemplos.

A questão é: 

O que você deseja atrair, revela o que a sua alma busca?

Hoje refleti sobre tudo que tenho feito. O que já estava fazendo e os novos projetos e oportunidades que a vida me trouxe.

Percebi como entrei em um modo automático com várias atividades na minha vida. Como algumas mudaram de propósito e outras deixaram de ter sentido. Como ganhei novos horizontes.

Júpiter retrógrado, a partir de hoje, traz essa energia de olha pra trás. Olhar tudo que estávamos expressando e revisar o que realmente queremos expandir.

Esse é o olhar para traz, ver o caminho percorrido, reconhecer a evolução e com alegria seguir em frente sem medo, com coragem e a consciência de estar no seu caminho verdadeiro.

Estar aperto para o fluxo da vida, é receptividade. 

Medo

Inconsequência,

Paralisia,

Fuga.

Efeitos do Medo.

Ele chega tímido e cheio de desculpas.

"é só uma dificuldade minha",

"não consigo mais sair dessa situação",

"é mais complexo do que parece",

"ninguém entende o que estou passando",

"tive que resolver algo mais importante primeiro",

"se eu tivesse tempo e dinheiro faria",

"se eu tivesse oportunidade teria sido diferente",

"o problema é que ele não muda"

"a situação chegou em um ponto sem fim",

"não sei o que fazer".

Enfim, ele começa sutil, você nem percebe que entrou nele. E logo que veja, está tomado de medo.

Inconsequência. Paralisia. Fuga.

Ou então, se enquadra para o troféu de melhor ator, inventa uma boa história, uma "desculpa verdadeira", se justifica e fica de consciência limpa, acreditando que fez o melhor que podia e mostrando pra todo mundo como isso é verdade.

Mas, era só medo que você não quis lidar.

Agressividade que não quis mostrar. 

Insegurança que não quis enfrentar. 

 

Daonde eles vem?

Descobri que meus medos vem da minha desconexão. E que, quando estou consciente e desperta para minha vida e minha força esse medo é só um sinal físico de uma emoção. E há algum tempo se tornou um ótimo sinal!

Toda vez que sinto medo, e ajo, faço algo incrível.

Quando ele vem, eu escuto, acolho, recebo sua proteção (ele me protege) mas, não deixo que ele decida.

O medo não é um estado da mente. É apenas uma emoção. Então, lhe dou seu devido lugar. E dou tempo e espaço para que minha consciência decida. Para que meu coração me guie. Para que minha intuição mostre o caminho.

Procuro a verdade no que é maior que eu.

Meu Ego é insignificante demais.

Confio no poder do infinito.

 

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Quando é que você vai deixar?

 

De se prender a uma história do passado?

De reforçar pensamentos limitantes?

De acreditar que a vida dos outros é melhor que a sua? 

De sofrer por quem não se importa com você?

De temer as críticas e começar a agir? 

De se desgastar mental e fisicamente para ter o reconhecimento que merece? 

De ficar tentando provar seu valor pro outro reconhece-la?

De acreditar que ninguém te entende? 

De se sentir sozinha e abandonada? 

De culpar seus pais por não terem sido tão bons assim? 

De buscar o reconhecimento e o amor nos outros?  

De ficar revoltada e fazer as pazes com a vida? 

De esperar o melhor e simplesmente viver a realidade? 

De buscar o reconhecimento e o amor nos outros? 

Eu pensei que ia aprender como ser uma pessoa desapegada, mas é o desapego que está me ensinando (muito!).

  É uma sensação misturada. Liberdade e Medo. Alegria e Profundidade. Leveza e Organização. Energia e Repouso.

Algumas pessoas vivem experiências e aprendem sobre o desapego.

Outras se desapegam e vivem experiências que geram aprendizados incríveis. 

Assim é a vida, somos construídos de nossas vivências.  Primeiro a prática, depois a teoria.

Comece pelo fim.

O que você está fazendo hoje...

O que você está fazendo hoje...
Está te aproximando do que você deseja Ser amanhã?

Esse sentimento no seu peito, te aproxima do seu propósito?
Já percebeu qual a sensação que tem hoje?

A magia acontece agora! Agora mesmo.

Não no sonho, nem no desejo.
Mas como sentimos hoje, aquilo que desejamos pro futuro.

Nos movemos para nossos objetivos no futuro, e desfrutamos da realização que os sonhos e planos nos trazem quando experimentamos esse gostinho no agora.

É aqui que a magia acontece.
É aqui de damos um passo à mais, mesmo com medo.

Pense no seu maior sonho.
Algo que se você tivesse AGORA estaria extremamente feliz, leve e satisfeito com a vida!
Pense. Sinta.

Precisamos SENTIR o futuro no PRESENTE pois no fundo o que queremos é a sensação que esse acontecimento realizado nos trás.

Algumas coisas levam tempo para acontecer, e se não tivermos disciplina, necessidade e conexão emocional provavelmente vamos abandonar ou desistir no meio do caminho.

Isso serve para um novo negócio,
Para um relacionamento amoroso,
Para nossa dieta e até na vida financeira.

Histórias mágicas sobre o amanhã levam tempo!
A sorte exige preparo e dedicação.
Exige estar conectado hoje mesmo.

Respire.
Sua leveza traz mais resultados.

Tome seu tempo.
Estar em paz consigo mesma é a maior prova de poder pessoal.

As vantagens de estar solteira

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Existe uma dualidade existencial nas relações humanas.

Quando está solteiro, se sente só, deseja estar junto, sente falta de todas as coisas maravilhosas que a vida em casal pode proporcionar, entre elas: Compartilhar os momentos da vida, dividir suas angústias, construir e sonhar juntos, dividir responsabilidades, sentir o coração pulsando de paixão, olhar nos olhos e ficar em silêncio se amando! Ah! Que delícia que é estar apaixonado!

E, logo, com algum tempo de romance, muitas pessoas (não nós, mas muitos por aí...) começam a ficar desconfortáveis com a vida de casal, e valorizam aqueles que: tomam suas próprias decisões no seu próprio tempo, que tem caminhos abertos para aproveitar oportunidades, conhecer pessoas, mudar os planos. Aqueles que tem independência e liberdade para criar e empreender a vida 100% a sua maneira!

 Começam a questionar se o relacionamento vale tanto assim a pena...

Minha opinião é que dois lados tem seus desafios e tem suas grandes vantagens. Os dois podem ser maravilhosos! Só depende da perspectiva e a programação mental que reforçamos.

Por exemplo, ser 100% independente quando se está em um relacionamento estável pode ser ruim, porque a pessoa não se abre para dividir e compartilhar a vida. Permanece no controle por insegurança, então não há entrega, que é uma força essencial dos casais unidos.

Também viver a necessidade quase patológica de romance, paixão e aventura para sentir-se desejado e satisfazer suas carências quando se está solteiro, é outra armadilha. E de galho em galho, dispersa energia gerando um vazio ainda maior e aumentando a necessidade de se relacionar para suprir uma falta ou impulso que não sabe lidar.

Estou levando a extremos porque percebo que fazemos isso.

Alguns casamentos já acabaram, e o casal continua lá, ultrapassado limites, tentando manter algo que não tem mais sentido, simplesmente para preservar sua posição ou a maioria das vezes por dependência financeira ou emocional. Outros casamentos tem seus desafios e o casal se une para encontrar e chegar no equilíbrio para manter suas intenções e sonhos de futuro. Se reconstroem ao longo do tempo, são parceiros de evolução.

Também vejo o extremo da solteirice. Desde as desesperadas-por-amor que buscam incansavelmente seu príncipe, as que não querem o príncipe e buscam curtir e aumentar seu índice de "sou a gostosa do pedaço", até o extremo de pessoas que dizem que é difícil encontrar alguém legal e passam anos inventando desculpas para não se relacionar, se entregar e confrontar as sombras que um relacionamento traz.

2 questões:

1. Aonde você está? Solteira, namorando, casada?

2. Como está aproveitando o melhor daonde você está?

Se está em um relacionamento estável, como pode aproveitar o melhor dá vida a dois?

A troca, o carinho, a construção, a responsabilidade, o autoconhecimento. Olhar juntos na mesma direção.

 

E se está solteira, como pode aproveitar seu momento para Ser Plena?

Ser Dona de Si! Se conhecer, explorar e realizar seus sonhos e desejos pessoais. Olhe para si agora, deixe o Facebook pra lá.

Independente de estar solteiro ou casado, aonde há carência há uma oportunidade de autoconhecimento.

Reconheça sua força e suas fraquezas.

Sua fonte de poder, e suas inseguranças

Esse é um exercicio para a vida, mas principalmente para cultivar relacionamentos saudáveis no futuro.

Minhas descobertas me mostraram que autoconhecimento é a base da construção de toda relação, logo, da família, logo, das gerações futuras.

Perspectiva

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Toda vez que muda a minha perspectiva sobre alguma situação ou desafio, sobre alguma dor que estou sentindo, a sensação que tenho é de estar diante de um milagre.

Imagine.. algo que há pouco tempo me entristecia ou me angustiava profundamente, de repente, se torna uma benção. Compreendo a situação por outro ângulo, os limites se expandem, meu sofrimento desaparece.

Um milagre.

Toda vez que estou com algum desafio profissional ou que minhas relações e objetivos pessoais estão gerando conflito ou ansiedade, procuro colocar as coisas em perspectiva. Ou seja, ver aquela situação como um processo, um salto de aprendizado. Algo passageiro e pequeno frente à grandiosidade da minha vida e da jornada como um todo.

Aprendi a ver que a vida é feita de Jornadas.

As jornadas da saúde, sexualidade e carreira...
As jornadas dos romances, relações, lar e família...
As jornadas de diversão, aventura e exploração da vida...
As jornadas espirituais, de propósito e legado.

Tem algo maior por trás deste problema.
Tem um caminho sendo trilhado.
Tem uma força guiando seu caminho.

Amplie sua visão para ver além.

Quando ouvimos nossa intuição, quando estamos atentos ao momento presente, nossa percepção aumenta e o que estava oculto é revelado.

Marte entra em Áries. O movimento está acontecendo bem agora.
Abra os olhos para ver. Você vai sentir. 

Se sua perspectiva está pesada,
você pode torná-la mais leve.

Sabedoria do Corpo

Quanto você utiliza do seu potencial?

Ele está ali acessível, disponível e pedindo sua atenção para chegar à melhor performance do seu corpo, da mente e espírito.

Temos muita energia adormecida, logo, não vivemos plenamente nosso potencial.
Aquilo que utilizamos está vivo, o que não utilizamos está "temporariamente morto".

Uma das formas de aumentar instantaneamente a quantidade de vida do corpo é a respiração - pranayamas - geradora de prana, de vida.

Quando mudamos a respiração nossa energia muda.
Quando estamos motivados, nossa respiração é uma.
Quando estamos com raiva, respiramos diferente.
Quando estamos apaixonados, é outra.
Quando temos tesão, muda.

Quando muda nosso estado mental, de acordo com a qualidade da força de vida que há lá, nossa respiração também modifica. Quando a energia está fluindo livremente todo fluxo aumenta. Quando há tensão, preocupação ou desconforto, é mais pesado, gasta mais energia.

Tenho feito o exercício de levar a atenção para o meu corpo e ouvi-lo.
Sentindo qual a sensação física que cada oportunidade me convida.
Se meu corpo deseja ir, ou não. Se está vivo ou morto para aquela situação.

Me vi esta semana com muitos desejos manifestados, coisas que eu desejava à algum tempo e estavam ali, disponíveis para mim. Só que, frente a isso, me vi completamente paralisada.

Então, respirei. Fazer pranayamas (exercícios de respiração) é uma forma de chamar a vida.

O corpo tem uma sabedoria, e às vezes queremos controlar tudo com a mente.
Controlar passo a passo o que tenho que fazer, e a primeira coisa que trava quando não estamos influindo internamente é o corpo.
O intestino não funciona, a flexibilidade diminui, a digestão fica lenta, a disposição, a pele, as unhas, a respiração, taquicardia, dor no estômago, etc, tudo isso são manifestações físicas sobre nossa consciência.

Aprender a ouvir os indicadores do corpo tem sido uma grande escola pra mim.
Ouvir mais meu corpo e seguir suas indicações faz eu me sentir mais viva.

"Há mais sabedoria no seu corpo do que na sua filosofia mais profunda".
- Nietzsche

Mais vida, por favor!

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Hoje li uma frase de Yogi Bhajan, mestre de Kundalini Yoga, que me impactou profundamente.
Ele disse: "Não é a vida que importa, é a coragem que você traz para ela".

A vida, sem dúvida, é um caminho surpreendente.
Em um instante, tudo pode mudar.

Estamos entre a vida e a morte a todo instante.
Alguns caminham pra vida, outros para a morte.

Refleti que caminhar pra vida é caminhar com coragem para aquilo que nos faz viver MAIS.
Mais atitude.
Mais trabalho.
Mais diversão.
Mais desafios.
Mais força.
Mais amor.
Mais movimento.
Mais beleza.
Mais determinação.
Mais problemas.
Mais consciência.
Mais vida.

Usar a vida com merecimento! Com a confiança de estar trilhando um caminho autêntico e aprendendo ao longo da jornada. Isso, é corajoso! Isso é honrar o que temos de mais valioso!

Sabe o que acontece se tudo der errado?
Você volta pra onde estava.

Sabe o que acontece se tudo der certo?
Não? Nem eu! Só experimentando pra saber.

Deixo duas perguntas que não estão me deixando dormir hoje:
Qual a atitude que tem evitado, fugido ou postergado?
Qual a coragem que você está precisando na sua vida agora?
 

Cega de amor

Quando fiquei cega de amor,
Acabei acreditando em ilusões.

Não olhei honestamente o outro,
Nem o contexto, nem a realidade.

Acreditei que aquilo que eu imaginava era uma verdade. Não durou.

Quando o amor é cego há um "auto-engano".
Uma espécie de criação para manter o sentimento vivo (o sentimento individual diga-se de passagem).
Às vezes é um dos dois que "cria" esse cenário ilusório, às vezes os dois juntos vivem essa "falsa verdade", e vivem dentro de si uma busca violenta para preservar essa auto-imagem.

Não é que não haja amor, e pode haver muito amor,
O erro, neste caso, não é amar demais.

Existe uma ilusão que pode envolver alguma dessas etapas em um relacionamento:
Apaixonar-se,
Envolver-se,
Entregar-se,
Traçar planos,
Criar expectativas,
Conhecer as sombras,
Re-conhecer seu próprio jogo.
(...)

Nas relações há um jogo.
Não é por mal, é justamente pra manter o equilíbrio.
Quanto antes a ilusão aparece, antes você estará jogando sozinho.
E jogar o jogo sozinho não funciona.

Ou os dois compreendem seu funcionamento e suas próprias auto-sabotagens e se tornam parceiros de jornada, ou em algum momento as peças vão cair.

Na verdade, o que descobri é que o amor cego não vê a dinâmica do amor.
A forma de amar que precisa de cuidado, equilíbrio e sintonia.

Fiz uma reflexão profunda sobre tudo isso e sobre o melhor que essas experiências me trouxeram.

Com o amor cego aprendi:
- Que a experiência de outra pessoa não serve pra mim.
- Que o outro não sente como eu sinto. Cada um tem sua forma de amar, sentir e traz junto sua história e momento de vida.
- Que acreditar em uma ideia ou ideal sem refletir a respeito é um tremendo equívoco.
- A conhecer melhor o outro respeitando seu momento de vida.

O que me protege da ilusão é apagar à luz. Isso mesmo. Não permitir que, anoite quando não vejo com clareza, uma luz estranha guie meu caminho. Deixar que a Lua da Noite, me mostre aonde olhar.

Deixo que a escuridão (da minha mente) passe e o Sol nasça novamente. Cada um tem seu tempo de escurecer e nascer do sol interior. E isso pode levar tempo e até exigir um afastamento da situação.

Podemos exercitar esse Sol.
Primeiro, soltando as expectativas e a própria necessidade de ter um farol. Não tenho controle sobre o farol, ele ilumina alguns metros a frente e isso é suficiente para dar os próximos passos, para ver o que está acontecendo aqui e agora na realidade.
Segundo, renunciando a ideia de que tenho poder e controle. Deixo ao outro sua própria grandeza e aceito que sou impotente quando projeto minha ilusão, porque estou criando uma falsa verdade (que uma hora vai aparecer).

É, a consciência pesada ajuda muito, quando nos leva a tomar posse da nossa realidade. Que é assumir nossa verdadeira história.

Aí, pode começar um novo amor.
Um amor que vê.

O Amor cego cria uma ilusão e projeta ela no sonho de futuro (que nunca chega).
O Amor que vê, vive conectado com a vida presente. Com aquilo que é verdadeiro. Então, não há máscaras, manipulação ou julgamento, não há medo.

A abertura para amar de olhos bem abertos é para os corajosos de alma!