Inspiração da Semana: Se explicará
Se explicará
Canção de Julieta Venegas
Todo se explicará, un día, espera y lo entenderás
Esa es la manera como la vida siempre te sorprenderá
Todo se explicará, un día, espera y lo entenderás
Esa es la manera como la vida siempre te sorprenderá
Hay cosas que precisan tiempo
Un tiempo para florecer
Estéreos que se acomodan
Un día los puedes ver
Y de repente todo es más fácil
Tu misma vas a ver
Como se abre todo para ti
La cuestión era llegar a el
Todo se explicará, un día, espera y lo entenderás
Esa es la manera como la vida siempre te sorprenderá
Todo se explicará, un día, espera y lo entenderás
Esa es la manera como la vida siempre te sorprenderá
Yo solo puedo mostrarte
Luego tú elegirás
Y podrás equivocarte
No te debe preocupar
Y con el tiempo todo es más fácil
Tu misma vas a ver
Como se abre todo para ti
La cuestión era dejarlo ser
Solo puedo esperar que tu
Lo vivas al final, mejor que yo
Esto se acomoda mira
Todo se explicará, un día, espera y lo entenderás
Esa es la manera como la vida siempre te sorprenderá
Todo se explicará, un día, espera y lo entenderás
Esa es la manera como la vida siempre te sorprenderá
Todo se explicará
Breve questionamento a um Mestre Espiritual
Gostei muito teste diálogo publicado pelo meu querido mentor e amigo Felipe Rosa, compartilhando aqui, com amor.
1- O que nos afasta da nossa essência, do nosso sagrado?
R: A ilusão de estarmos permanentemente buscando fora de nós uma cura para os diversos níveis de separação com o todo.
2- Como se conectar com esse sagrado? Através da meditação?
R: Conectar com o sagrado pode ser um ato mais simples do que se pensa. Depende de treinarmos nossa sensibilidade, nosso olhar inocente e confiante sobre a realidade. Para isso, é essencial parar de julgar, encontrar silêncio interior, e estar disposto a investir amor e aprovação por tudo aquilo que nos apresenta.
3- O que é esse sagrado? Uma luz? O criador que existe em nós?
R: O sagrado é se sentir seguro, pertencente e conectado em amor e gratidão a todas as coisas vivas e não vivas. É mais do que uma breve experiência de paz interior. Todos os seres são co-criadores da consciência, e por fim do que chamamos realidade. Estar desperto e consciente do seu lugar nessa malha de eventos faz nascer no coração a certeza de que você é sagrado.
4- Por que é importante nos conectar com esse divino?
R: Para encontrar a resposta aos níveis de separação e ignorância, e para aprender a ter gratidão pela grande aventura da alma na Terra.
5- O que acontece quando nos conectamos com esse divino ?
R: Existe a possibilidade de alcançar o êxtase, que é a motivação básica de todo impulso vital. Toda luta da alma na Terra é por esse amor, prazer e beleza máximo.
6- O que acontece quando estamos distantes desse divino?
R: Se experimenta a ilusão e sombra do Eu, com as consequências já conhecidas de desarmonias mentais, emocionais e materiais.
Sabedoria do Corpo
Quanto você utiliza do seu potencial?
Ele está ali acessível, disponível e pedindo sua atenção para chegar à melhor performance do seu corpo, da mente e espírito.
Temos muita energia adormecida, logo, não vivemos plenamente nosso potencial.
Aquilo que utilizamos está vivo, o que não utilizamos está "temporariamente morto".
Uma das formas de aumentar instantaneamente a quantidade de vida do corpo é a respiração - pranayamas - geradora de prana, de vida.
Quando mudamos a respiração nossa energia muda.
Quando estamos motivados, nossa respiração é uma.
Quando estamos com raiva, respiramos diferente.
Quando estamos apaixonados, é outra.
Quando temos tesão, muda.
Quando muda nosso estado mental, de acordo com a qualidade da força de vida que há lá, nossa respiração também modifica. Quando a energia está fluindo livremente todo fluxo aumenta. Quando há tensão, preocupação ou desconforto, é mais pesado, gasta mais energia.
Tenho feito o exercício de levar a atenção para o meu corpo e ouvi-lo.
Sentindo qual a sensação física que cada oportunidade me convida.
Se meu corpo deseja ir, ou não. Se está vivo ou morto para aquela situação.
Me vi esta semana com muitos desejos manifestados, coisas que eu desejava à algum tempo e estavam ali, disponíveis para mim. Só que, frente a isso, me vi completamente paralisada.
Então, respirei. Fazer pranayamas (exercícios de respiração) é uma forma de chamar a vida.
O corpo tem uma sabedoria, e às vezes queremos controlar tudo com a mente.
Controlar passo a passo o que tenho que fazer, e a primeira coisa que trava quando não estamos influindo internamente é o corpo.
O intestino não funciona, a flexibilidade diminui, a digestão fica lenta, a disposição, a pele, as unhas, a respiração, taquicardia, dor no estômago, etc, tudo isso são manifestações físicas sobre nossa consciência.
Aprender a ouvir os indicadores do corpo tem sido uma grande escola pra mim.
Ouvir mais meu corpo e seguir suas indicações faz eu me sentir mais viva.
"Há mais sabedoria no seu corpo do que na sua filosofia mais profunda".
- Nietzsche
Cega de amor
Quando fiquei cega de amor,
Acabei acreditando em ilusões.
Não olhei honestamente o outro,
Nem o contexto, nem a realidade.
Acreditei que aquilo que eu imaginava era uma verdade. Não durou.
Quando o amor é cego há um "auto-engano".
Uma espécie de criação para manter o sentimento vivo (o sentimento individual diga-se de passagem).
Às vezes é um dos dois que "cria" esse cenário ilusório, às vezes os dois juntos vivem essa "falsa verdade", e vivem dentro de si uma busca violenta para preservar essa auto-imagem.
Não é que não haja amor, e pode haver muito amor,
O erro, neste caso, não é amar demais.
Existe uma ilusão que pode envolver alguma dessas etapas em um relacionamento:
Apaixonar-se,
Envolver-se,
Entregar-se,
Traçar planos,
Criar expectativas,
Conhecer as sombras,
Re-conhecer seu próprio jogo.
(...)
Nas relações há um jogo.
Não é por mal, é justamente pra manter o equilíbrio.
Quanto antes a ilusão aparece, antes você estará jogando sozinho.
E jogar o jogo sozinho não funciona.
Ou os dois compreendem seu funcionamento e suas próprias auto-sabotagens e se tornam parceiros de jornada, ou em algum momento as peças vão cair.
Na verdade, o que descobri é que o amor cego não vê a dinâmica do amor.
A forma de amar que precisa de cuidado, equilíbrio e sintonia.
Fiz uma reflexão profunda sobre tudo isso e sobre o melhor que essas experiências me trouxeram.
Com o amor cego aprendi:
- Que a experiência de outra pessoa não serve pra mim.
- Que o outro não sente como eu sinto. Cada um tem sua forma de amar, sentir e traz junto sua história e momento de vida.
- Que acreditar em uma ideia ou ideal sem refletir a respeito é um tremendo equívoco.
- A conhecer melhor o outro respeitando seu momento de vida.
O que me protege da ilusão é apagar à luz. Isso mesmo. Não permitir que, anoite quando não vejo com clareza, uma luz estranha guie meu caminho. Deixar que a Lua da Noite, me mostre aonde olhar.
Deixo que a escuridão (da minha mente) passe e o Sol nasça novamente. Cada um tem seu tempo de escurecer e nascer do sol interior. E isso pode levar tempo e até exigir um afastamento da situação.
Podemos exercitar esse Sol.
Primeiro, soltando as expectativas e a própria necessidade de ter um farol. Não tenho controle sobre o farol, ele ilumina alguns metros a frente e isso é suficiente para dar os próximos passos, para ver o que está acontecendo aqui e agora na realidade.
Segundo, renunciando a ideia de que tenho poder e controle. Deixo ao outro sua própria grandeza e aceito que sou impotente quando projeto minha ilusão, porque estou criando uma falsa verdade (que uma hora vai aparecer).
É, a consciência pesada ajuda muito, quando nos leva a tomar posse da nossa realidade. Que é assumir nossa verdadeira história.
Aí, pode começar um novo amor.
Um amor que vê.
O Amor cego cria uma ilusão e projeta ela no sonho de futuro (que nunca chega).
O Amor que vê, vive conectado com a vida presente. Com aquilo que é verdadeiro. Então, não há máscaras, manipulação ou julgamento, não há medo.
A abertura para amar de olhos bem abertos é para os corajosos de alma!