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Mito ou verdade? O descendente é o complemento do amor

O signo que está no seu descendente por ser uma dica sobre as pessoas que você atrai para compartilharem a vida com você. Acredite, nada que vivemos é à toa!

Seu descendente pode dizer muito sobre o amor que você atrai, sabia disso? Se você é muito centrado, pode atrair um amor mais “mente aberta”, se é desorganizado, pode atrair alguém super focado, se é mais cético, talvez atraia alguém que vai te abrir os olhos do coração. Então a máxima os opostos se atraem é verdadeira? Em parte, sim. Todos nós nascemos com um jeito diferente de lidar com o mundo, mostrado pelas combinações que existem entre o signo solar, o ascendente e a lua em nosso mapa astral, somado a outros signos, planetas e aspectos que formam a nossa personalidade e o tipo de experiências que nos toca viver.

Nosso ascendente fala sobre como agimos e de que forma nos posicionamos e é essa imagem que as pessoas acabam tendo a nosso respeito. Uma pessoa com ascendente em virgem, por exemplo, pode ter um ar mais sério, organizado, sóbrio, enquanto uma pessoa com ascendente em leão pode ser puro brilho e extravagância. Claro que essas características não vêm sozinhas e é preciso analisar o mapa astral inteiro para verdadeiramente “ler” uma pessoa. Mas, em modo geral, o ascendente fala muito sobre nossa forma de agir.

Todos temos também um signo descendente, que é o exato oposto do nosso ascendente. No exemplo que dei acima, se meu ascendente é o signo de Virgem, meu descendente será Peixes. E o que isso significa? Seguindo a lógica de que atraímos pessoas complementares, alguém com ascendente em Virgem, que geralmente será mais cético, vai buscar na relação íntima uma pessoa com olhar mais amplo sobre a vida. Não necessariamente alguém com Sol, ou Ascendente em Peixes, mas alguém que, na relação à dois, busque uma conexão mais profunda, inclusive em termos de autoconhecimento. O descendente é o seu complemento do amor. VERDADE!

Quer saber qual energia você está atraindo ou precisa atrair para complementar a forma como você age sobre o mundo? Veja a tabela abaixo de signos opostos nas casas do mapa astral! Em breve, vou escrever aqui as características gerais de cada signo, para que você possa entender melhor:

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As vantagens de estar solteira

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Existe uma dualidade existencial nas relações humanas.

Quando está solteiro, se sente só, deseja estar junto, sente falta de todas as coisas maravilhosas que a vida em casal pode proporcionar, entre elas: Compartilhar os momentos da vida, dividir suas angústias, construir e sonhar juntos, dividir responsabilidades, sentir o coração pulsando de paixão, olhar nos olhos e ficar em silêncio se amando! Ah! Que delícia que é estar apaixonado!

E, logo, com algum tempo de romance, muitas pessoas (não nós, mas muitos por aí...) começam a ficar desconfortáveis com a vida de casal, e valorizam aqueles que: tomam suas próprias decisões no seu próprio tempo, que tem caminhos abertos para aproveitar oportunidades, conhecer pessoas, mudar os planos. Aqueles que tem independência e liberdade para criar e empreender a vida 100% a sua maneira!

 Começam a questionar se o relacionamento vale tanto assim a pena...

Minha opinião é que dois lados tem seus desafios e tem suas grandes vantagens. Os dois podem ser maravilhosos! Só depende da perspectiva e a programação mental que reforçamos.

Por exemplo, ser 100% independente quando se está em um relacionamento estável pode ser ruim, porque a pessoa não se abre para dividir e compartilhar a vida. Permanece no controle por insegurança, então não há entrega, que é uma força essencial dos casais unidos.

Também viver a necessidade quase patológica de romance, paixão e aventura para sentir-se desejado e satisfazer suas carências quando se está solteiro, é outra armadilha. E de galho em galho, dispersa energia gerando um vazio ainda maior e aumentando a necessidade de se relacionar para suprir uma falta ou impulso que não sabe lidar.

Estou levando a extremos porque percebo que fazemos isso.

Alguns casamentos já acabaram, e o casal continua lá, ultrapassado limites, tentando manter algo que não tem mais sentido, simplesmente para preservar sua posição ou a maioria das vezes por dependência financeira ou emocional. Outros casamentos tem seus desafios e o casal se une para encontrar e chegar no equilíbrio para manter suas intenções e sonhos de futuro. Se reconstroem ao longo do tempo, são parceiros de evolução.

Também vejo o extremo da solteirice. Desde as desesperadas-por-amor que buscam incansavelmente seu príncipe, as que não querem o príncipe e buscam curtir e aumentar seu índice de "sou a gostosa do pedaço", até o extremo de pessoas que dizem que é difícil encontrar alguém legal e passam anos inventando desculpas para não se relacionar, se entregar e confrontar as sombras que um relacionamento traz.

2 questões:

1. Aonde você está? Solteira, namorando, casada?

2. Como está aproveitando o melhor daonde você está?

Se está em um relacionamento estável, como pode aproveitar o melhor dá vida a dois?

A troca, o carinho, a construção, a responsabilidade, o autoconhecimento. Olhar juntos na mesma direção.

 

E se está solteira, como pode aproveitar seu momento para Ser Plena?

Ser Dona de Si! Se conhecer, explorar e realizar seus sonhos e desejos pessoais. Olhe para si agora, deixe o Facebook pra lá.

Independente de estar solteiro ou casado, aonde há carência há uma oportunidade de autoconhecimento.

Reconheça sua força e suas fraquezas.

Sua fonte de poder, e suas inseguranças

Esse é um exercicio para a vida, mas principalmente para cultivar relacionamentos saudáveis no futuro.

Minhas descobertas me mostraram que autoconhecimento é a base da construção de toda relação, logo, da família, logo, das gerações futuras.

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Cega de amor

Quando fiquei cega de amor,
Acabei acreditando em ilusões.

Não olhei honestamente o outro,
Nem o contexto, nem a realidade.

Acreditei que aquilo que eu imaginava era uma verdade. Não durou.

Quando o amor é cego há um "auto-engano".
Uma espécie de criação para manter o sentimento vivo (o sentimento individual diga-se de passagem).
Às vezes é um dos dois que "cria" esse cenário ilusório, às vezes os dois juntos vivem essa "falsa verdade", e vivem dentro de si uma busca violenta para preservar essa auto-imagem.

Não é que não haja amor, e pode haver muito amor,
O erro, neste caso, não é amar demais.

Existe uma ilusão que pode envolver alguma dessas etapas em um relacionamento:
Apaixonar-se,
Envolver-se,
Entregar-se,
Traçar planos,
Criar expectativas,
Conhecer as sombras,
Re-conhecer seu próprio jogo.
(...)

Nas relações há um jogo.
Não é por mal, é justamente pra manter o equilíbrio.
Quanto antes a ilusão aparece, antes você estará jogando sozinho.
E jogar o jogo sozinho não funciona.

Ou os dois compreendem seu funcionamento e suas próprias auto-sabotagens e se tornam parceiros de jornada, ou em algum momento as peças vão cair.

Na verdade, o que descobri é que o amor cego não vê a dinâmica do amor.
A forma de amar que precisa de cuidado, equilíbrio e sintonia.

Fiz uma reflexão profunda sobre tudo isso e sobre o melhor que essas experiências me trouxeram.

Com o amor cego aprendi:
- Que a experiência de outra pessoa não serve pra mim.
- Que o outro não sente como eu sinto. Cada um tem sua forma de amar, sentir e traz junto sua história e momento de vida.
- Que acreditar em uma ideia ou ideal sem refletir a respeito é um tremendo equívoco.
- A conhecer melhor o outro respeitando seu momento de vida.

O que me protege da ilusão é apagar à luz. Isso mesmo. Não permitir que, anoite quando não vejo com clareza, uma luz estranha guie meu caminho. Deixar que a Lua da Noite, me mostre aonde olhar.

Deixo que a escuridão (da minha mente) passe e o Sol nasça novamente. Cada um tem seu tempo de escurecer e nascer do sol interior. E isso pode levar tempo e até exigir um afastamento da situação.

Podemos exercitar esse Sol.
Primeiro, soltando as expectativas e a própria necessidade de ter um farol. Não tenho controle sobre o farol, ele ilumina alguns metros a frente e isso é suficiente para dar os próximos passos, para ver o que está acontecendo aqui e agora na realidade.
Segundo, renunciando a ideia de que tenho poder e controle. Deixo ao outro sua própria grandeza e aceito que sou impotente quando projeto minha ilusão, porque estou criando uma falsa verdade (que uma hora vai aparecer).

É, a consciência pesada ajuda muito, quando nos leva a tomar posse da nossa realidade. Que é assumir nossa verdadeira história.

Aí, pode começar um novo amor.
Um amor que vê.

O Amor cego cria uma ilusão e projeta ela no sonho de futuro (que nunca chega).
O Amor que vê, vive conectado com a vida presente. Com aquilo que é verdadeiro. Então, não há máscaras, manipulação ou julgamento, não há medo.

A abertura para amar de olhos bem abertos é para os corajosos de alma!

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Quando o amor acaba

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Relacionar-se é um tema misterioso.

Um amigo me comentou esses dias que "agora o comum é ter pais divorciados, ver pais casados é uma raridade."

Criada em uma família aonde isso é uma realidade, posso dizer que a questão não é o divorciar ou não, e sim, como relacionar-se quando a relação acaba.   Seja um casamento de 20 anos ou um namoro de dois.

A chave é a quantidade de amor que há ali.

O sexo com amor, as promessas de casamento e filhos, o envolvimento profundo do casal é o que potencializa a importância dá relação para a vida daquela pessoa.

O sentimento que une e separa é o amor, e mesmo que o relacionamento termine, o amor, em sua pureza, não acaba.

Quando há uma conexão de almas, pode acabar a relação mas algo do outro passa a pertencer a nossa história . A presença, a importância, os desejos, os filhos... Os frutos de um relacionamento precisam ser vistos com gratidão.

 Hoje honro, agradeço e admiro todos aqueles que amei com amor romântico.

Enriqueceram minha alma, como eu, as suas.

O outro é uma Luz, que ilumina o seu caminho até o seu destino.

Quando encerramos um ciclo com amor, acendemos um farol para o amor nos encontrar novamente. 

 

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Amor

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O sentimento supremo.

Une pessoas.

É intrínseco em toda família.  

É puro e sublime. 

Quem sente, é rico. 

Desenvolver em si mesmo, é remédio.

Protege, cura e liberta.

Por ele, também nos aprisionamos e até morremos. 

Alguns vêem como doença. 

Foi muito distorcido. 

Difamado, mal interpretado. 

E o pior, esquecido e abafado. 

Para muitos, é algo ultrapassado. 

Para poucos, algo grande demais. 

Os honestos sabem, ele não traz paz. 

Nem deixa a consciência mais leve.

Mas definitivamente, é algo que nos move à serviço dá vida! 

A vida é a coisa MAIS importante que existe. 

É essa coisa básica que você tem a sua disposição todos os dias! 

A maior honra para dar aos seus pais e filhos é ter uma vida digna! É fazer valer o presente que lhe foi dado com a entrega e amor que merecem. 

O Amor, é a energia da VIDA guiando sua alma.

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